segunda-feira, maio 01, 2006

Orgulhosamente Só.


Recentemente passou-se a data de nascimento de um dos maiores, talvez o maior Português da História, a compilação de todos os heróis num homem, e andou toda a gente,por ocasião da data, aquela que não fingiu sua inexistência, a lhe prestar julgamentos.
Uns não concordam com a política do Ultramar, outros não concordam com a política econômica, infelizmente todos têm direito às suas opiniões, por mais frustrantes e petulantes que sejam.
Salazar não foi somente um político Português, foi O político Português.
Reuniu uma ideologia Portuguesa sobre os costumes Portugueses e a idéia da existência Portuguesa no Mundo.
Não fez nada de mais?
Talvez, mas o fez, e o fez entregando-se às más línguas e aos julgamentos de gentalha que se fosse ele um tirano como Hitler ou Stálin, contemporâneos seus e venerados por muitos Portugueses sem vergonha, os teria matado, sem pestanejar.
É de uma grande tristeza ver que a memória de Salazar continua vilipendiada, ultrajada e relegada ao passado, quando há tanto que se fazer pelo futuro espelhando-se nele.
Não foi um homem perfeito, claro que não, mas dentro do grau de perfeição dos homens atingiu o mais alto degrau.
"Às almas dilaceradas pela dúvida e o negativismo do século procurámos restituir o conforto das grandes certezas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua história; não discutimos a autoridade e o seu prestígio; não discutimos a família e a sua moral; não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
Mesmo sendo a luta inglória e eterna, ORGULHOSAMENTE SÓ.

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