quinta-feira, julho 14, 2005

A doença mental que leva um indivíduo a odiar a própia raça e o própio povo chama-se:Esquerda.

O socialista é um doente, sua doença é um produto, um produto chamado esquerda , um produto das enfermidades de rebeldes sem causa, de desvairados liberais para si e intransigentes para o próximo, aplicando idéias simplórias e pobres, sem fundamentos , mas , com o mais importante para mentes ocas e tolas, palavras belas, rebeldia e confusão, vejam lá um post de um blog de esquerda, reparem no ódio , no desprezo e no despeito com quê retrata o Português, negando-lhe a defesa, julgando sem piedade ,escurraçando-o , demonstrando todo a sua lusofobia toda sua amargura por ter nascido Português, ter nascido , porquê Português ele não é, não o merece ser, talvez se pudesse escolher não o teria nascido assim, seria talvez holandês na concepção holandesa de ser liberal, judeu, gay e ou drogado.Vejam lá as palavras, as entonações, a doença mental se exalta num desejo compulsivo de exprimir seu amor ao negro e ódio ao Português, sem saber no seu obscurantismo estúpido que o negro é também Português, e muitos deles amaram mais esta Pátria do que pode imaginar sua débil e cega mente obcecada.Reparem como sua mente doente reage a criança negra, num desejo horrendo, chama-a de linda tantas vezes que se pensa ser uma côrte,insinua cinicamente que o herói Português, se é que é verdadeira esta situação , fosse assasinar a menina, insinuou revolto em sua insanidade que a "libertação" de Angola fosse benéfica a esta criança ou a qualquer angolano leia-se Português, não conjectura esta criatura que esta criança está hoje provavelmente morta ou mutilada pelas minas que os libertadores plantaram ou pela fome que os heróis geraram:"A menina, linda e negra, de olhos meigos e cara serena, brutalmente agarrada por um pequenino furriel de bigode, comando na guerra colonial, não chorou. Nem quando o fio da baioneta lhe foi encostado à garganta pelo furrielzinho valente, que procurava, desta forma, obter a denúncia da existência de «turras» naquela região do Leste de Angola.A menina, negra e linda, tinha uns oito ou nove anos. Não mais. A sua expressão, assustada mas serena, foi talvez o que mais me impressionou nos longos 26 meses que durou a minha comissão em Angola. Apesar das angústias, das ansiedades, dos medos, dos traumas causados pela presença constante da morte.Eu encontrava-me a uns cinco metros daquela cena, repulsiva e bela, completamente impotente, mordendo a língua para não gritar a minha vergonha por ali estar, ao lado dos «heróis» armados, atacando aldeias indefesas, incendiando palhotas, ameaçando de morte aquela menina linda, negra, de olhos meigos e rosto sereno.Que não chorou. Que não gritou. Que balbuciava apenas: - «Não sei». «Não sei».Não sei se aquela menina linda, negra, de olhos meigos e cara serena, terá sobrevivido a outras operações do exército colonial, a outros furrieizitos valentes, a outras pontas de baioneta.Não sei tampouco se aquela família participava activamente na luta pela libertação do seu povo, ou se apenas labutava arduamente para garantir a sua própria sobrevivência.Mas sei que aquela menina negra, linda, de oito ou nove anos de idade, de olhar meigo e sereno, não chorou.Perante a ameaça da morte, não implorou. Não ajoelhou nem mendigou o perdão dos seus possíveis algozes.Por isso sei também que aquela menina, para além da batalha, ganhou também a guerra. Com a sua tez negra. Com o seu rosto lindo. Com os seus olhos meigos. Com o seu ar sereno. E, sobretudo, com a sua coragem de dizer silenciosamente: - «Esta terra é minha!!!» Adventino Pinheiro de Amaro

Um comentário:

Ze do Telhado disse...

Bom post ;)