Em complemento ao post abaixo "A demonização de um objeto inanimado" trataremos sobre a nulidade de outro tópico da defesa dos grupos que defendem a proibição de armas de fogo no Brasil.O desarmamento da população de bem e a consequente diminuição dos crimes banais são falaciosos , como já tratado aqui no post anterior e demandam de cultura e comportamento do indivíduo.Para já traremos mais luz a questão , o números de armas legais no Brasil são ridículos, há dois milhões e meio de armas legais no Brasil, ou seja 2,6% da popuilação têm armas legais.Será que ao desarmar esta gente o crime diminuirá?Leve-se em conta que para se comprar uma arma legal hoje se faz inúmeros testes e se apresenta comprovantes a toda sorte a fim de comprovar a índole e a estabilidade social.Despreze-se pois esta questão já elucidada e prostemo-nos sobre outro fator da teoria inútill e falaciosa da Campanha do Desarmamento.A utopia de uma Nação Desarmada, cita-se a Inglaterra, sem saber-se que após o controle mais rígido sobre as armas os crimes a mão armada aumentaram , esqueçe-se lições históricas e atuais de países que foram vítimas ou souberam colocar as armas como questão de defesa nacional e parte da identidade nacional, cite-se a Suiça, onde todos os homens que prestão o serviço militar levam seus fuzis e pistolas para casa, lá existem ao, menos dois milhões de armas legais numa população de seis milhões.A maioria dos suíços ainda vive em famílias patriarcais tradicionais . De fato, a Suíça tem a mais baixa porcentagem de mães trabalhando em relação a qualquer país europeu. Enquanto no resto do mundo as mulheres estavam lutando por igualdade de direitos, os suíços ainda estavam decidindo se as mulheres poderiam ou não votar (a longa demora na aprovação do sufrágio feminino deve ter algo a ver com a questão dos direitos civis e o serviço militar). Volto a repetir, a arma é um objeto inanimado e apenas o homem pode decidir para quê ela serve, se para defesa ou para o mal.
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