quarta-feira, outubro 26, 2005

A Anistia Internacional e os movimentos sociais, a esquerda utópica.

Os movimentos sociais existem sob a bandeira dos excluidos, dos pobres e necessitados.Realmente neles habitam os mais pobres , os rejeitos sociais do capitalismo que faz evoluir mas faz excluir.O ponto crítico está na conduta destes movimentos e em suas nefastas lideranças, que ao invés de engajar estas pessoas na sociedade fazem lavagens cerebrais e criam hordas de bandidos revolucionários, ensinam as cartilhas comunistas e propagam seus ideais ilógicos, utópicos e subversivos a gerações, desde crianças com as escolas financiadas pelo governo nos assentamentos, tais condutas , principalmente praticadas pelo MST são tidas como condutas louváveis e sociais pelas entidades internacionais e pela mídia do politicamente correto.A Anistia Internacional divulgou ontem um relatório acerca dos direitos humanos no Brasil, dedicou o relatório a criticar a conduta policial, o uso da tortura pela polícia e as condições prisionais , sem ressaltar as degradantes condições a que o policial é submetido, a sua falta de formação e seu desprestígio pecuniário e moral, além do armamento superior e a ousadia do bandido brasileiro , que apoiado numa cultura banditista, reina impune.Novamente esta entidade mostrou seu cariz esquerdista ao ressaltar "o assassinato daqueles que lutam pela terra", defendendo os movimentos sociais, que segundo fontes militares sguem os mesmos passos do Sendero Luminoso e das Farcs .No site de relaçionamentos Orkut ,do grupo Google, um oficial da reserva do exército que esteve em Eldorado dos Carajás, no Pará, onde a polícia matou 19 "trabalhadores" sem terra.Sobre este episódio há de se considerar o quê a "justiça" não considerou condenando os militares.A polícia bloueou uma estrada no caminho de uma propiedade que o MST iria invadir, os sem terra estavam armados com facões, catanas e enxadas, além de dispararem com armas de fogo contra a polícia provocando o confronto, outro fator crucial é a existência de um caminhão a bloquear a saída das forças policiais , fazendo com quê o confronto fosse inevitável:"Prezados Amigos .Sou oficial da reserva do Exército e estava no comando do 52° BIS (Batalhão de Infantaria de Selva) em Marabá, no Pará, em 1996, quando ocorreu o embate do MST com a Policia Militar nas proximidades de Eldorado dos Carajás. O saldo, como todos sabem, foram 19 mortos e não vou tecer comentários a respeito. Escrevo apenas porque, na ocasião, recebi ordens do Ministério do Exército para deslocar o meu Batalhão até a área conflitada e fazer uma ação cívico-social (auxilio médico, dentário e alimentar) com os remanescentes do MST e realizar uma "varredura" para procurar outros eventuais corpos, que, de acordo com o movimento, teriam sido escondidos pela policia.(...)estabelecemos uma razoável interação e, com mais um dia, obtive a confiança dos cabeças do movimento ainda presentes na área. Foi aí que verifiquei as verdadeiras intenções do pessoal.A imensa maioria, ao ser perguntado de desejava terra, declarava sem pudor: "sim, mas para vender e voltar para o movimento!Minha vida é o movimento!" Notava-se claramente duas coisas: 1.no MST ninguem quer terra. 2. todos sofrem lavagem cerebral.Fiquei ainda mais chocado quando fui a Eldorado dos Carajás tentar comprar pão para a tropa e fui interpelado por um pequeno comerciante se "não iria acabar de matar todos". Esclareci que não iria matar ninguem, mas perguntei a razão de tanto ódio de um humilde para com seus semelhantes.Foi aí que descobri que o MST, ao passar pela cidade, saqueara todos os pequenos estabelecimentos comerciais e até mesmo algumas casas, por vezes ameaçando a vida das pessoas com facões, revolveres e foices.Bem, creio que não tenho mais muito espaço para escrever, mas alerto a todos: O MST NÃO DESEJA TERRAS, MAS SIM O PODER!...." Saint Clair Paes Leme.

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