quarta-feira, outubro 19, 2005

A igualdade, mais uma falácia que cai.Ó terra de fraternidade.



As 100 maiores fortunas portuguesas são 17 por cento do PIB e acentuam as diferenças
PORTUGAL é o país da União Europeia com mais desigualdade entre ricos e pobres. A situação é característica dos estados em vias de desenvolvimento, segundo dados revelados ontem pela associação Oikos.
“Portugal é de longe o país da União Europeia [UE] onde os ricos são os mais ricos e os mais pobres são os mais pobres”, disse à agência Lusa João José Fernandes, responsável do conselho directivo da Oikos - Cooperação e Desenvolvimento.
As 100 maiores fortunas portuguesas representam 17 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 20 por cento dos mais ricos controlam 45,9 por cento do rendimento nacional.
Para João José Fernandes, estes dados mostram que Portugal precisa de uma nova política para distribuir os fundos. E é necessário “encarar de frente o problema da desigualdade”.
Para assinalar hoje o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, várias organizações portuguesas lançam um apelo para que o país chame a desigualdade ao debate público, e deixe de se concentrar só na discussão sobre crescimento económico.
O manifesto, que hoje se apresenta, pretende denunciar a apatia da sociedade face à pobreza. As estatísticas indicam que um em cada cinco portugueses vive no limiar da pobreza.
Pobreza ultrapassa falta .Da Lusa."Em cada esquina um amigo Em cada rosto igualdade Grândola, vila morenaTerra da fraternidade..."Além da óbvia falácia abrilista da derrota no Ultramar já ter sido desmascarada por estudos internacionais, outra falácia cai por terra, a falácia do fim da pobreza com a INvolução de Abril e a democracia.Os pobres cada vez mais pobres e os ricos, que Deus os ajude, mais ricos.O ponto é que não se deve centrar e diminuir a desigualdade econômica esperando tirar proveito dos ricos, quem deve prover a sociedade em suas aspirações mais básicas, sem distinção de classe é o Estado, já por isso ele existe, e cobra impostos por sê-lo.Porém cabe a classe mais alta na pirâmide social a fraternidade e a consciência patriótica e cristã de que o próximo é seu irmão e a ele se deve um tratamento respeitável e dentro dos cabimentos, solidariedade.A desigualdade em Portugal só aumenta, por quê há cada vez mais pobres, gente sem amparo e em pobreza absoluta às portas do continente mais rico, as portas, porquê não faz parte ,é colônia, a maneira inglesa de subjugar o colonizado, não a Portuguesa de respeitar e civilizar, o quê aliás é outra falácia histórica que condena os heróis da Pátria como ladrões de terras e conclama a reforma agrária como heróica, não apenas estrangeiros, mas naturais vagam pela terra de fraternidade que comunistas apátrios propagaram e construíram.Terra sem indústria, sem agricultura, sem capital e sem governo.Após a INvolução Portugal mergulhou num meio termo entre comunismo utópico e capitalismo....Viva a liberdade.

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