sábado, junho 03, 2006

Timor, somente sendo Português para ser um país.

Os Portugueses literalmente abandonaram Timor na década de 70, prontamente os indonésios invadiram e subjugaram os timorenses, militarmente e culturalmente, mais um fruto da descolonização exemplar, que consitiu na retirada covarde e cruel das populaçôes Portuguesas da colônias onde viviam há séculos em harmonia e desenvolvimento com os povos nativos, deixando estes novos países à deriva e sob tutela de bandidos, terroristas e neste caso, bandidos, terroristas e como agravante indonésios muçulmanos.
O blog "Estado Novo" nos coloca o conflito segundo as origens dos atuais governantes, um Ioromono e outro Lorosae, a diversidade étnica e os conflitos de interesses, "O território timorense está dividido em 13 províncias. Dez delas são designadas ‘loromono’ (ocidentais) e as restantes ‘lorosae’ (orientais). O actual conflito resulta em parte de uma luta de poder entre as duas regiões."; "Resta acrescentar que o grupo ‘lorosae’ domina as Forças Armadas e dominou o movimento revolucionário pela libertação do país. No entanto, os cargos na Administração Pública têm representação quase paritária de ‘lorosae’ e ‘loromono’.Timor-Leste é um intrincado de etnias e grupos linguísticos. Há 16 línguas nacionais e outros tantos dialectos. Os grupos em confronto ‘lorosae’ e ‘loromono’ incluem as três principais etnias do país: makasai, dunak e kaladi" além da ainda forte influência cultural Portuguesa.
Nenhuma região do mundo é homogênea etnicamente, ou até mesmo culturalmente, as Nações e Raças surgiram do encontro de civilizações e povos, de costumes e de necessidades, no caso específico timorense o encontro entre o desbravador Português e os selvagens trouxe a remota ilha o encontro com a civilização, um tanto atrasada em comparação ás outras, fruto da localização e da região conturbada e remota, entre outros motivos políticos.
A grande questão é a interevenção Portuguesa no conflito, que ao meu ver é ridícula, são enviados alguns GNRs, uns poucos professores e nada mais.Penso que Portugal têm sim grandes responsabilidades para com Timor, com a sua História e o cruel período sob o jugo genocida indonésio.
Portugal apesar de passar por péssimos momentos econômicos, de viver numa democracia sem liberdades corretas e de se assemelhar cada vez mais com um país e não uma Nação poderia se houvesse vontade e obrigações morais que ainda prendessem os interesses Portugueses fazer mais por Timor, tomar Timor das garras da ONU que mal teve vontade e capacidade para planejar a paz ou evitar o genocídio, dos conflitos étnicos e complexos históricos.Fazer de Timor o país civilizado com que sonharam os nossos antepassados, um país cristão, livre da balbúrdia muçulmana e do ópio multicultural das ONUs e ONGs, governado pela razão, pela História, pela ordem e harmonia.
Mas tudo isso é um sonho, um sonho sem grnade possibilidadede aconteçer, porquê de Portugal, o retâmgulo na Europa guarda apenas a memória.

2 comentários:

Gonçalo disse...

Timor faz-nos tanta falta como a gripe das aves.

acja disse...

Concordo perfeitamente amigo Rodrigues, apenas pensava eu que a Indonésia teria invadido apenas após a saída de Portugal, tal fato nesta ordem de fatores torna-se ainda mais grave e triste.
Hà tempos publiquei num post um relatório da CIA a dizer claramente que segundo estudos topográficos e estratégicos Timor era totalmente defensável e o povo timorense era inteiramente leal a Portugal, o relatório dizia ainda que não havia qualquer requício de qualquer forma de apartação étnica no território Português.
Quanto a fazer falta ou não, não é o q está nesta discussão em causa, mas respondabilidades históricas POrtuguesas, não digo as falácias esquerdistas de Portugal ter tido culpa de qualquer coisa em sua fase de expansão e colonização, mas do dever de proteger um povo que era seu e se julgava seu.
Uma missâo maior e mais nobre do q a maioria possa entender, a maioria tola e material, aliás, Tmor têm petròleo, e com os devidos incentivos pode se tornar um país desenvolvido.
Assim como todos, é uma questão de vontade e cultura.