quinta-feira, julho 20, 2006

Viva a Espanha livre dos comunistas!

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"Celebra-se no próximo 18 de julho o 70º aniversário do alçamento, do levantamento nacional contra o bolchevismo na Espanha e – a fim de que não passe em brancas nuvens data tão significativa para todos os que combatem pela Fé, pela Tradição e pela Liberdade – resolvi escrever este pequeno e singelo texto.É de causar azia a leitura dos livros de ESTÓRIA escritos neste País, dessas cartilhas do mais rasteiro e abjeto marxismo travestidas de “manuais de História” e repletas de crassos erros factuais, de graves omissões e de absurdas calúnias contra os mais expressivos vultos da História Pátria e Universal. Esses livrinhos desprezíveis pintam a Guerra Civil Espanhola como a luta do povo espanhol contra os “fascistas de Franco” e falam muito das atrocidades cometidas pelos “fascistas”, do bombardeio de Guernica pela Legião Condor e do assassinato de García Lorca, olvidando que os vermelhos cometeram muito mais atrocidades do que os nacionalistas, fuzilando várias dezenas de milhares de civis inocentes e incendiando inúmeras igrejas, e jamais mencionando o massacre de religiosos (foram mortos pelos comitês de milícias que atuavam com poderes paralelos ao governo de Madri cerca de sete mil deles, entre membros do clero secular, sacerdotes, freiras e até treze bispos) e o assassínio de Calvo de Sotelo, de Ramiro de Maeztu, de José Antonio Primo de Rivera, de Víctor Pradera e de tantos outros grandes líderes políticos e pensadores tradicionalistas espanhóis pelos vermelhos, enchendo a Espanha Sagrada de vergonha e estupor.(...)A Guerra Civil Espanhola constitui, antes de tudo, a luta dos exércitos brancos da Fé, da Pátria, da Cultura e da Liberdade contra as hordas vermelhas da escravidão e do totalitarismo bolchevista. É a Cruzada de todo um povo contra o materialismo grosseiro, contra uma civilização que soube progredir tecnicamente mas não moralmente e que aumentou a riqueza mas não a distribuiu de maneira justa e eqüitativa, gerando o ódio, a miséria e a luta de classes.Por Cristo Rei e pela Espanha Sagrada se batiam os nacionalistas, ao passo que os vermelhos combatiam por Marx e pela imperialista Rússia Soviética do tirano Stálin (cuja imagem foi colocada em diversos lugares públicos da zona dominada pelos vermelhos, como na Porta de Alcalá, em Madri).Os nacionalistas, como afirmou o General Francisco Franco, no discurso que proferiu do terraço do palácio do governo, em Burgos, no dia em que assumiu o comando das forças revolucionárias do “Movimiento Salvador”, diante da enorme multidão que se apinhava na praça, não defendiam o capitalismo, mas sim combatiam pelo povo da Espanha e para os trabalhadores, os quais teriam todos os direitos, embora não pudessem olvidar-se de seus deveres. Não há nada mais falso do que se afirmar que os nacionalistas lutavam contra a democracia, uma vez que, ao contrário, defendiam eles uma democracia efetiva, uma democracia integral, uma verdadeira democracia em que todos os cidadãos participassem do governo por meio de sua atividade profissional e de sua função específica.(...)O inevitável triunfo integral dos nacionais, consumado a 1° de abril de 1939, o Dia Vitória, não é apenas o triunfo da Espanha e de seu povo contra o comunismo, mas sim de todo o Ocidente, pois a vitória dos vermelhos na Espanha seria vital para a expansão das chamadas “frentes populares” em toda a Europa Ocidental. Foi, portanto, a Espanha, a mesma Espanha Sagrada que derrotara a frota turco-otomana em Lepanto, salvando a Europa e o Cristianismo do avanço da lua crescente, quem salvou a mesma Europa e o mesmo Cristianismo do avanço da foice e do martelo, se alçando contra um governo anticonstitucional, fraudulento e tirânico e pondo cobro à revolução bolchevista em marcha.(...)"http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=58&tx=27&vis=

Um comentário:

acja disse...

O Victor escreve muito bem, mas a verdade ajuda.