Anônimo.
sábado, abril 28, 2007
A Salazar II:
Anônimo.
A Salazar:
Poema incluído na obra "La Catedral y el Alcázar", da Série "Héroes y Santos", de autoria do Padre Alfredo Sáenz, Ediciones Gladius, Buenos Aires, 2004.
Aniversário de Salazar!

"Salazar, amigo verdadeiro,
Vontade pura,
força leal,
Vem comigo, caminha certeiro,
Vem, vislumbra o teu Portugal!
Ò Salazar, salvador perdido,
A ameaça retorna agora real.
Revive o nosso espírito altivo,
Relembra o nosso ideal.
Ò Salazar, irmão olvidado
Renova as nossas fileiras
Defende a Pátria Mãe, de lado
Estão já as vidas nossas, inteiras.
Antes paravam os crentes na vitória
Para saudarem o condutor.
Onde está agora essa vitória?
Perdeu-se p'ra sempre o nosso fervor.
Se um dia pudesse acordar e saber
Que a tua vontade tinha renascido,
Se pudesse um dia voltar a viver
Seria melhor que um sonho vivido.
O teu sonho alegre gorado ficou
Destroçado pela ignorância humana.
Vem, vê no que se transformou,
A tua bela e nobre terra lusitana.
Desalento, nem sempre existe, pois,
Num dia feliz, sapiência haverá.
Portugal crescerá e, assim, depois,
Esta geração por ti lutará!"
Gustavo Moreira
sexta-feira, abril 27, 2007
O ataque vermelho.
A verdade sobre o 25 de Abril.
http://euroultramarino2.blogspot.com/2007/04/obrigado-25-74.html
Um rosário de lágrimas causado por traidores que não mereçem menos do que a forca!
Pelo 25 de Abril.
sexta-feira, abril 20, 2007
Os atos democráticos.

Numa democracia em que o Primeiro-Ministro compra o diploma a quem eles enganam?
A eles mesmos?
Comemoração dos 118 anos de Salazar!
Os interessados em participar, poderão fazer a sua reserva através do telefone 919 194 951, Sra. Paula Pereira."
Avisa "O Obreiro", espera-se o compareçimento dos nacionalistas Portugueses!
Plácido Domingo em Portugal.
"Aparentemente, Plácido Domingo tem saudades "Já passou um milénio desde que actuei cá a última vez". E reforça: "Já passou um milénio, apesar de depois disso já ter estado cá no Europeu de futebol". O tenor espanhol chegou ontem ao final da tarde; aterrou, foi levado para o Hotel Dom Pedro Palace, e deu uma conferência de imprensa. É lá que ocupa uma suite presidencial com uma vista de 360 graus sobre Lisboa. "Gostava de ter vindo cá mais vezes ao longo da minha careira", apontou, lançando elogios ao Teatro São Carlos.
Tal como já foi noticiado, o tenor aproveitará o seu espectáculo de amanhã no Pavilhão Atlântico para interpretar algo surpreendente o fado "Foi Deus", escrito por Alberto Janes e interpretado por Amália Rodrigues. Este fado foi o mais votado pelos cibernautas numa lista de uma dezena de fados propostos pelo investigador José Manuel Osório.
Ali, Plácido Domingo será acompanhado pela guitarra portuguesa, na única pausa da Orquestra do Norte que o secundará ao longo do espectáculo.
Todavia, ontem, perante os jornalistas, o tenor preferiu manter um certo mistério em relação a esse assunto, não confirmando nem desmentindo "Há que esperar a surpresa", afirmou entre sorrisos."
Do Jornal de Notícias.
sexta-feira, abril 13, 2007
A verdade é racista?
Sobre o recente acontecimento envolvendo a opinião expressa de uma ministra, eis um bom texto, que apresente fatos, e contra fatos não há argumentos:
"A declaração escandalosa da ministra Matilde Ribeiro, incentivando abertamente a hostilidade dos negros aos brancos, não é um produto original da sua cabecinha oca. É o eco passivo de uma longa e ativíssima tradição cultural. Desde que Stalin ordenou que o movimento comunista explorasse todos os possíveis conflitos de raça e lhes desse o sentido de luta de classes, ninguém obedeceu talvez a essa instrução com mais presteza, fidelidade e constância do que os “cientistas sociais” brasileiros. Praticamente toda a nossa produção universitária nesse domínio consiste num longo e barulhento esforço para instigar nos negros e mulatos o ódio retroativo não só aos senhores de escravos e aos descendentes de senhores de escravos, mas aos brancos em geral, inclusive os que lutaram pela libertação dos escravos, os que se casaram com pessoas negras, os que nunca disseram uma palavra contra a raça negra nem lhe fizeram mal algum.
Todos esses, segundo a doutrina do nosso establishment acadêmico, são racistas inconscientes, virtualmente tão perigosos quanto Joseph Goebbels ou a Ku-Klux-Klan . Até os negros são um pouco racistas contra si próprios. Inocentes do crime de racismo, só mesmo os distintos autores desses estudos e os militantes das organizações inspiradas neles. Ou seja: ou você é um dos acusadores, ou é um dos culpados. Tertium non datur .
Um fluxo incessante de teses de mestrado e doutorado, fartamente subsidiadas pelo governo e por fundações internacionais bilionárias, jorra das nossas universidades para dar credibilidade a essa doutrina adorável. Os oito preceitos metodológicos que a fundamentam são os seguintes:
1. Atribuir à discriminação racial a diferença de padrão econômico entre negros e brancos, omitindo o fato de que entre a Abolição e o início da industrialização nacional transcorreram mais de quarenta anos durante os quais a população negra libertada se reproduziu incomparavelmente mais que o número de empregos disponíveis.
2. Mostrar os negros como vítimas predominantes de crimes violentos, sem perguntar se não são também predominantemente os autores desses crimes. Todo assassino, branco ou negro, é assim considerado a priori um instrumento da violência branca contra os negros.
3. Do mesmo modo, explicar toda violência policial contra negros como efeito do racismo branco, sem perguntar se os policiais que a cometeram eram negros ou brancos.
4. Mostrar os europeus sempre como escravizadores e os negros como escravizados, omitindo sistematicamente o fato de que as tropas muçulmanas, repletas de negros, invadiram a Europa e aí escravizaram milhões de brancos desde oito séculos antes da chegada dos europeus à África.
5. Explicar portanto a escravidão interna na África como mero efeito da escravidão européia, invertendo a ordem do tempo histórico.
6. Transformar cada raça em pessoa jurídica, titular de direitos, quando negra, e de responsabilidade penal, quando branca.
7. Dar por implícito que todo branco é culpado pelos atos dos senhores de escravos, mesmo quando não tenha um só deles entre os seus antepassados e mesmo que tenha chegado ao Brasil, como imigrante, décadas depois do fim da escravidão.
8. Lançar a culpa de tudo na “civilização judaico-cristã”, justamente a única que, ao longo de toda a história humana, fez alguma coisa em favor das raças escravizadas.
A palavra “viés” é delicada e sutil demais para qualificar a atitude mental que gera esses estudos. A sociologia das raças que se produz nas nossas universidades é puro material de propaganda, mentiroso e calculado para legitimar a violência revolucionária contra aquilo que o ex-governador Cláudio Lembo chamou de “elite branca cruel e egoísta”. Ciência social, no Brasil, é crime organizado."
Por Olavo de Carvalho, um branco malvado.
sábado, abril 07, 2007
Feliz Páscoa!
Que este dia santo seja luminoso em nossas vidas.