sexta-feira, junho 01, 2007

Um bispo se manifesta contra os socialistas e a maçonaria!


Deve ser um milagre:
"O bispo emérito da diocese de Aveiro acusa o PS de andar "publicamente de mãos dadas com a Maçonaria", garantindo que o objectivo é "fechar o Homem à dimensão do transcendente, por via da educação e dos meios de comunicação social". Segundo D. António Marcelino, "a Maçonaria portuguesa está a aparecer, de novo, com algum espírito de 'carbonária', eivada de um acirrado laicismo, tendo no horizonte os 'valores republicanos', lidos unilateralmente, e empenhando-se por introduzi-dos como inspiradores das leis que devem reger o povo".

Em artigo escrito para a sua coluna semanal do jornal Correio do Vouga, o prelado mostra-se preocupado com a crescente influência das lojas maçónicas ao nível do Estado, as quais, em seu entender, impõem orientações ao partido socialista.

"Impor é matar e destruir", atesta, frisando que aquele movimento está empenhado em "fechar a Igreja Católica na sacristia, em ignorar os valores cristãos, em fazer tábua rasa de uma cultura milenária e em mudar o sentido das instituições que dão consistência à sociedade".
Se este "laicismo redutor" corresponder ao "programa 'político' actualizado do partido socialista", então da democracia apenas "restará um povo decapitado", sendo o PS uma mera "galeria vistosa, com muita gente alienada e encostada", afirma. Em todo este cenário, sublinha, a Maçonaria assume uma "estratégia táctica de servir e de se servir de um poder sem ideologia". Mas, adverte, "as prioridades num país que empobrece têm de ser outras, se quisermos sobreviver".
"O sol da Primavera é propício para trazer à luz o que as tocas escondem em invernos prolongados", explica o prelado emérito de Aveiro. Isto, para dizer que "o ambiente político se tornou propício e a ocasião convidativa para que a Maçonaria começasse a apresentar os seus projectos para o país". Mas, alerta, "a democracia não é um fim, nem pode servir de meio para que o poder, qualquer que ele seja, se aproveite dos postos de comando para empobrecer e dominar um povo livre".

Evocando a história, D. António Marcelino - bispo titular da diocese de Aveiro entre 1988 e 2006 - entende que o objectivo da obediência maçónica foi sempre o de influenciar o poder, desde a Primeira República.

"O apoio que então deu à Carbonária, motor organizado da queda da Monarquia, e a identificação conseguida com a jovem República, inspirando ou fazendo seus os ditos 'valores republicanos', deram-lhe impulso para dominar", explica, frisando: "Isto permitiu-lhe conduzir o processo do início do novo sistema, minando os órgãos da soberania, desde a Presidência da República ao Parlamento, destruindo o que não dominava e conquistando uma presença efectiva, marcada e visível, nos lugares de influência do Estado."
Mesmo durante o Estado Novo, em que esteve remetida à clandestinidade, a Maçonaria fez acordos "secretos" com o poder. "Até nos tempos de Salazar que, olhando para o lado, cedeu na orientação de serviços públicos conhecidos e cobiçados", atesta o prelado. A seguir ao 25 de Abril, "o novo poder fez-lhe a entrega de bens antes expropriados e pagou-lhe indemnizações". Agora, está de mãos dadas com o PS", conclui ."


Retirado do Fórum Pátria, um grande espaço, sem dúvida!
Somente não concordo com a frase do moderador sob o texto que diz que religião e política não se misturam, não creio, a religião católica faz parte da sociedade Portuguesa, é o pila que sustenta a cultura Portuguesa e a razão de sua existência, portanto têm toda a razão de se meter, se for para defender Portugal, os Portugueses e a cultura Portuguesa!

8 comentários:

Unknown disse...

Mas como é que separas a parte do "Ama o próximo como a ti mesmo", defendido pela igreja católica da tua ideologia? É que acho que quando a bíblia foi escrita, não o foi nem por brancos e muito menos por portugueses...

acja disse...

Não compreendi a sua indagação.

Unknown disse...

a religião católica faz parte da sociedade Portuguesa, é o pila que sustenta a cultura Portuguesa e a razão de sua existência, portanto têm toda a razão de se meter, se for para defender Portugal, os Portugueses e a cultura Portuguesa!

A base da igreja católica é a bíblia e nela está escrito "Ama o próximo como a ti mesmo". Como é que a igreja, que defende um princípio destes, tem lugar na tua ideologia? Ou o "próximo" aplica-se só a brancos e portugueses?

Não pretendo provocar nenhuma discussão com esta questão... é apenas uma dúvida... é que me parece um pouco contraditório, é só...

acja disse...

De forma alguma me ofendo com a sua indagação, pelo contrário, fico contente que se proponha a discutir, agradeço-lhe.
Primeiramente este blog não é nacional-socialista, explicita claramente ser um blog salazarista, e dentro do salazarismo se preservam a cultura, tradição e identidade do povo Português.
Na mesma tábua dos Mandamentos Deus hordena: "HONRAR O TEU PAI E TUA MÃE".
Devemos portanto honrar nossa cultura e defender os nossos pares Portugueses e luso-descendentes, seja qual for sua cor.

Unknown disse...

Então os salazaristas usam expressões como "Sieg Heil" em comum com os nacional-socialistas que defendem a ideologia de Adolf Hitler, ou seja, neonazis...

Prof-Forma disse...

Então os salazaristas usam expressões como "Sieg Heil" em comum com os nacional-socialistas que defendem a ideologia de Adolf Hitler, ou seja, neonazis

Espantoso. E sabes que mais? Quando vão ao restaurante também pedem um bife com batatas, tal como os nazis. E verdade - que sacanas, hein? Nem se dão ao trabalho de escolher uma expressão diferente!!!
Sónia, «Sieg Heil» significa «saudamos a vitória». Só isso. Não são mais do que duas palavrinhas em alemão. Se toda e qualquer palavra que tenha sido empregue por regies totalitários tivesse de ser arredada da nossa linguagem tínhamos de excluir termos como (e faço uma lista pouco exaustiva):

-Povo;
-Trabalho;
-Pão;
-Pátria;
-Feixe;
-Foice;
-Cruz;
-Martelo;
-Solução;
-Comité;
-Paz;
-Liberdade;
-Dignidade;
-Fé;
-Partido;
-Alegria;

Etc.

Bom trabalho a tentares convencer o Povo a nunca pedir um pão (ups!, lá estou a usar uma palavra da propaganda nazi...), os camponeses a nunca referirem uma foice (que estalinismo o meu!), ou um feixe (fascista!), ou então proíbe as pessoas de, no 25 de Abril, dizerem que é o «Dia da Liberdade» (curiosamente exactamente o mesmo nome que os soviético davam ao da Revolução Bolchevique.... queres ver que vivemos sob estalinismo e nunca ninguém se apercebeu?).
Se a tara com tudo o que cheira levemente a «faxxxxxxxismo!!!!!!!!» paga-se imposto, pobres de vós...

acja disse...

O Hammer disse tudo, obrigado, porém os salazaristas não saúdam em alemão, portanto não proferem Sieg Heil.
A saudação romana!

Jyriharpia disse...

Eu sou Nazista, você tem algo com a supremacia ariana? Você sabe quem são os Judeus e porque eles contribuiram para a crise de 29 que afundou a Alemanha?
Você sabe porque nós odiamos Comunistas?


Resposta: Raça Ariana é a raça da vida, a raça que tem SUPREMACIA SOBRE AS OUTRAS. Judeus são porcos nojentos, que com sua ganância esconderam suas fortunas debaixo da cama e sem investimento ouve a grande quebra da bolsa, que se vocês, Portuguêses, pratriotas como eu, pensasem, que Portugal poderia estar melhor, a crise ABALOU O PAÍS! Comunistas são ratos, que combatem nossas leis, que não desejam nossa vitória suprema sobre o Mundo.

SIEG HEIL 14/88