sexta-feira, maio 19, 2006

Os bandidos SEMPRE estão à esquerda.

O PCC, a mega quadrilha que fez e faz o caos em São Paulo se define como esquerdista, age como guerrilha esquerdista e existe como uma, um dano enorme a sociedade, um gupamento de desajustados mal-feitores que mereçem a eliminação o mais rápido possível, antes que seja tarde, o PCC já estuda eleger deputado e conta com uma exército enorme, capital e meios de ser uma forte guerrilha.
Do "Estado de São Paulo" :
" O Primeiro Comando da Capital (PCC) quer eleger em outubro um deputado federal e outro estadual para defender seus interesses no Poder Legislativo. A facção vem investindo na campanha os R$ 700 mil arrecadados por mês com os "integrantes financeiramente estruturados". O Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) tenta identificar os possíveis candidatos.
O PCC ampliou seus negócios e, atualmente, empresta dinheiro para quadrilhas e cobra com juros e correção monetária. Nas prisões, a facção conta com pelo menos 130 mil homens, além de um exército de 10 mil "soldados" nas ruas. Considerando que cada detento tem pelo menos três parentes, o número de familiares chega a 390 mil, o suficiente para eleger parlamentares.
Também chamado de Partido do Crime, o PCC já é visto por deputados federais como uma organização comunista, com várias células, uma tesouraria descentralizada e um comando central forte e com poder de decisão. Os parlamentares receberam da polícia informações sobre outra estratégia da facção: recrutar no exterior especialistas em explosivos e manuseio de fuzis para treinar seus soldados. O estatuto da facção, escrito por Mizael Aparecido da Silva, o Miza, um dos oito fundadores da facção, tem forte teor político. Antes de ser assassinado na prisão, em fevereiro de 2002, ele escreveu uma carta para parceiros presos em Bangu 1 (RJ), pregando um megaevento nacional, ou seja, uma rebelião em vários Estados, além de atentados e assassinatos de políticos do PSDB e jornalistas, com a ajuda do aliado Comando Vermelho (CV). Muitos líderes do PCC procuram se politizar, lendo livros de esquerda, como obras de Lenin e Trotski (líderes da Revolução Russa de 1917). O número 1 do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, já leu, segundo o Ministério Público, 3 mil livros, incluindo A Arte da Guerra."

Os bandidos SEMPRE estão à esquerda.

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