quarta-feira, maio 17, 2006

A vergonha do acordo com o crime.

Uma das máximas do contra-terrorismo a ser adotada pelas autoridades é : "não se negocia com terroristas", o governo paulista não toma conhecimento desta regra de conduta e de preservação da idoneidade da autoridade e vergonhosamente faz um acordo com o líder dos bandidos, Marcola que está preso em Presidente Bernardes, a penitenciária mais segura do Brasil, foi divulgado pela imprensa que autoridades se encontraram com ele na segunda e na terça-feira os ataques programados cessaram, deve-se claro, a atuação violenta e e correta da Polícia, que agora se desobedecida prontamente abre fogo e têm praticamente todo o efetivo nas ruas, inclusive aqueles que estavam de férias e de folga, em 24 horas 33 bandidos foram mortos e mais nenhum policial.
O canalha exigiu todos os direitos que lhe tinham sido tirados como a visita de seus advogados que transmitem as informações para o seu grupo banditista, banho de sol e a visita de familiares.Não bastasse a vergonha terrível de um prisioneiro conseguir controlar seu grupo terrorista de dentro da cadeia "mais segura" do país ele ainda têm reuniões com autoridades e seus desejos concedidos, envergonhando a população e ratificando o estado de República das Bananas ao Brasil e de terra de ninguém a terceira maior cidade do mundo.
O própio secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, o incompetente Nagashi Furukawa, admitiu nesta terça-feira que o PCC apresentou condições para por fim à série de ataques a forças de segurança do Estado e que houve uma reunião entre representantes do governo e o líder do grupo terrorista, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, mas cinicamente voltou a negar que tenha havido acordo entre as partes.
Ao menos podemos encontrar alento no Comandante Geral da PM, coronel Borges, que voltou a dizer nesta terça que o medo e a insegurança que marcaram o dia anterior e alteraram a rotina da cidade de São Paulo foram provocados principalmente por boatos. "O que preserva a vida é o medo", Borges disse que não irá desmobilizar a polícia que está nas ruas e que "a caça continua". Desde segunda, 71 suspeitos de envolvimento nos ataques foram mortos em supostos confrontos com a polícia --19 deles somente na madrugada desta terça.
Pobre paulista.

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