O Cardeal de Lisboa explicou suas palavras polêmicas e que suscitaram tanta confusão, no Aliança Nacional.
http://nacionalismo-de-futuro.blogspot.com/2006/10/posio-do-patriarca-de-lisboa-sobre-o.html
quarta-feira, outubro 25, 2006
Portugal contra o Mundo.
Interessante relato da hostil campanha norte americana contra Portugal e contra o Império:
"
Foram as seguintes as acções Norte-Americanas contra Portugal:
Ultimatum, no começo de 1961, ao Presidente Salazar, transmitido pelo Embaixador Elbrick, para que concedesse a independência a Angola. Salazar ignorou o ultimatum.
Início em Março de 1961, da Guerra em Angola, com a invasão, impulsionada pelos E.U.A. ,do seu Noroeste. O resultado foram mais de cinco mil mortos, brancos, negros e mestiços.
Apoio, em Abril de 1961, da CIA à tentativa de golpe ( Botelho Moniz /Costa Gomes) contra Salazar e a favor da Independência de Angola. O golpe foi abortado para o que eu próprio contribuí.
Pressões do governo dos E.U.A., através do MAAG em Lisboa e do Embaixador Elbrick,para que os aviões F-84 G, que eu, como Sub-Secretário de Estado da Aeronáutica, tinha enviado para a guerra em Angola, regressassem à Metrópole. Mantive os aviões em Angola e depois em Moçambique."
Por Kaúlsa de Arriaga.
Há tempos participei de uma discussão sobre o tema e não encontrei esses dados para contrapor um dos muito adversários, não foi necessário, mas fez falta.
É verdade também que os EUA depois de Kennedy foram favoráveis a Portugal, mas poderiam ter sido mais, se não tivessem ido ter com Mário Soares em 73 para encabeçar um golpe democrático e tivesse, na vez disso, fortalecido e ajudado Portugal a passar da imposição da fase ditatorial do Estado Novo milhões de pessoas não teriam perdido membros, bens materiais e as vidas.
"
Foram as seguintes as acções Norte-Americanas contra Portugal:
Ultimatum, no começo de 1961, ao Presidente Salazar, transmitido pelo Embaixador Elbrick, para que concedesse a independência a Angola. Salazar ignorou o ultimatum.
Início em Março de 1961, da Guerra em Angola, com a invasão, impulsionada pelos E.U.A. ,do seu Noroeste. O resultado foram mais de cinco mil mortos, brancos, negros e mestiços.
Apoio, em Abril de 1961, da CIA à tentativa de golpe ( Botelho Moniz /Costa Gomes) contra Salazar e a favor da Independência de Angola. O golpe foi abortado para o que eu próprio contribuí.
Pressões do governo dos E.U.A., através do MAAG em Lisboa e do Embaixador Elbrick,para que os aviões F-84 G, que eu, como Sub-Secretário de Estado da Aeronáutica, tinha enviado para a guerra em Angola, regressassem à Metrópole. Mantive os aviões em Angola e depois em Moçambique."
Por Kaúlsa de Arriaga.
Há tempos participei de uma discussão sobre o tema e não encontrei esses dados para contrapor um dos muito adversários, não foi necessário, mas fez falta.
É verdade também que os EUA depois de Kennedy foram favoráveis a Portugal, mas poderiam ter sido mais, se não tivessem ido ter com Mário Soares em 73 para encabeçar um golpe democrático e tivesse, na vez disso, fortalecido e ajudado Portugal a passar da imposição da fase ditatorial do Estado Novo milhões de pessoas não teriam perdido membros, bens materiais e as vidas.
As diferenças do pensamento.
Percebe-se neste exemplo a ação do pensamento e da ideologia na governação, sendo esta direta, e levado a correção no caso de Salazar, sempre antes Portugal e a lógica do correto:
"oão Amaral Tomás, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, em despacho ministerial, confirma que a banca não vai pagar IRS e IRC que deveria ter retido sobre juros pagos a investidores em obrigações emitidas através de sucursais exteriores. Contudo o Governo rejeita que tivesse efectuado um "perdão fiscal à banca" e alega a "boa fé" do sistema bancário na interpretação da lei para não exigir o pagamento dos impostos até ao fim de Dezembro de 2006."
E eis o caso de Salazar:
"Há pouco tempo um amigo contou-me uma história passada no Estado Novo. O banqueiro Pinto de Magalhães, em nome de toda a banca nacional, pediu uma audiência ao presidente do Conselho de Ministros, Professor, Doutor António de Oliveira Salazar, com o intuito de pedir que o Governo desse mais abertura para aumentar os lucros da banca.A resposta de Salazar foi: -
Os senhores já são tão ricos e ainda querem sê-lo mais ?E a audiência terminou logo por ali…Outros tempos... Outras vontades... Outros homens...Manuel Abrantes".
Obrigado caro Manuel por nos trazer mais uma história de um homem muito superior.
"oão Amaral Tomás, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, em despacho ministerial, confirma que a banca não vai pagar IRS e IRC que deveria ter retido sobre juros pagos a investidores em obrigações emitidas através de sucursais exteriores. Contudo o Governo rejeita que tivesse efectuado um "perdão fiscal à banca" e alega a "boa fé" do sistema bancário na interpretação da lei para não exigir o pagamento dos impostos até ao fim de Dezembro de 2006."
E eis o caso de Salazar:
"Há pouco tempo um amigo contou-me uma história passada no Estado Novo. O banqueiro Pinto de Magalhães, em nome de toda a banca nacional, pediu uma audiência ao presidente do Conselho de Ministros, Professor, Doutor António de Oliveira Salazar, com o intuito de pedir que o Governo desse mais abertura para aumentar os lucros da banca.A resposta de Salazar foi: -
Os senhores já são tão ricos e ainda querem sê-lo mais ?E a audiência terminou logo por ali…Outros tempos... Outras vontades... Outros homens...Manuel Abrantes".
Obrigado caro Manuel por nos trazer mais uma história de um homem muito superior.
quarta-feira, outubro 18, 2006
Briga entre traidores.
OLhem lá, dois traidores a brigarem e a atirarem as culpas uns sobre os outros, agora que a merda está feita e que a sua covardia matou Portugal ninguém quer ser culpado!
PRA FORCA COM OS TRAIDORES!!!
"Trinta anos depois da descolonização, Almeida Santos, que participou no processo como ministro da Coordenação Interterritorial, abre o livro. São mil páginas repartidas por dois volumes a que deu o título de Quase Memórias. Para dizer que as negociações com os movimentos de libertação foram, no essencial, conduzidas pelos militares - os verdadeiros detentores do poder nesse período - e que os civis, como ele e Mário Soares, pouco ou nada influenciaram. Limitando-se a tentar recuperar o tempo perdido por António de Spínola depois da Revolução. Quando o general - e presidente da Junta de Salvação Nacional (JSN) - tentou impor o federalismo, recusando-se a aceitar o princípio da autodeterminação e o direito à da independência das colónias."Se Spínola não tem resistido a fazer logo após Abril o que veio a fazer em Julho, através da Lei 7/74, as coisas não teriam corrido tão mal como correram. O resultado final talvez continuasse a não ser exaltante. Mas ter-se-ia em qualquer caso evitado a degradação da situação militar", escreve Almeida Santos no Volume I de Quase Memórias, a que o DN teve acesso e que será lançado dentro de dias pela Casa das Letras e pelo Círculo de Leitores. Em simultâneo com o Volume II, dedicado à análise detalhada das negociações que precederam as independências africanas, deixando Timor sujeito à cobiça indonésia.Seguindo uma ordem quase cronológica dos acontecimentos, Almeida Santos avança com a sua parte da verdade para a construção de um puzzle que ainda hoje suscita grandes paixões em Portugal e desenvolve a tese de que o processo de descolonização lançado em 1974 - e que decorria já fora do tempo apropriado - foi condicionado pelas negociações com o PAIGC e pelos ajustes de contas que Spínola estava empenhado em fazer com os guerri- lheiros que combateu na Guiné.O que, na sua opinião, poderá explicar também as razões que levaram Spínola a retirar do programa do Movimento das Forças Armadas (MFA) todas as referências à independência das colónias, dando origem a um braço-de-ferro com os "capitães" que só viria a acabar em Julho. Isto é, três meses depois da Revolução, com a publicação da Lei 7/74. Quando, sublinha, a degradação do dispositivo militar "nas colónias e no Continente havia atingido tais extremos que os acordos de paz [alcançados posteriormente] não puderam ter os efeitos apaziguadores que teriam tido se celebrados a tempo de evitar essa degradação"
Referência directa aos efeitos provocados pela indisciplina crescente entre os militares e pelas consequências perversas de "Nem mais um soldado para as colónias!", slogan que tinha levado os movimentos africanos a subirem o tom das respectivas exigências. E que ajudam a perceber porque é que os negociadores da descolonização - já sob a batuta de Melo Antunes - apostaram tudo na única concessão que ainda lhes parecia possível depois da ameaça de colapso militar que pairara sobre a Guiné: a garantia de que haveria um período de transição antes da independência. Para tentar salvar o que ainda fosse possível, evitando o caos, a violência e a perda de mais vidas humanas. Um cenário perfeitamente admissível perante a recusa sistemática dos guerrilheiros - sobretudo em Angola e em Moçambique - em assinar qualquer acordo de tréguas, sem que lhes fossem dadas garantias de que Portugal estava, de facto, disposto a descolonizar.Quando essas contradições foram ultrapassadas, já Portugal não tinha força para impor consultas, nem referendos às populações africanas, salvo os que Almeida Santos obteve em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, pelos quais Melo Antunes se desinteressara sem que o autor tivesse percebido porquê. Talvez porque o então ministro dos Negócios Estrangeiros já se encontrasse absorvido por Angola, processo moldado por Rosa Coutinho e pela estrutura local do MFA.Falta o Volume II de Quase Memórias. Aí se verão os detalhes que Almeida Santos tenciona adicionar a este puzzle."
PRA FORCA COM OS TRAIDORES!!!
"Trinta anos depois da descolonização, Almeida Santos, que participou no processo como ministro da Coordenação Interterritorial, abre o livro. São mil páginas repartidas por dois volumes a que deu o título de Quase Memórias. Para dizer que as negociações com os movimentos de libertação foram, no essencial, conduzidas pelos militares - os verdadeiros detentores do poder nesse período - e que os civis, como ele e Mário Soares, pouco ou nada influenciaram. Limitando-se a tentar recuperar o tempo perdido por António de Spínola depois da Revolução. Quando o general - e presidente da Junta de Salvação Nacional (JSN) - tentou impor o federalismo, recusando-se a aceitar o princípio da autodeterminação e o direito à da independência das colónias."Se Spínola não tem resistido a fazer logo após Abril o que veio a fazer em Julho, através da Lei 7/74, as coisas não teriam corrido tão mal como correram. O resultado final talvez continuasse a não ser exaltante. Mas ter-se-ia em qualquer caso evitado a degradação da situação militar", escreve Almeida Santos no Volume I de Quase Memórias, a que o DN teve acesso e que será lançado dentro de dias pela Casa das Letras e pelo Círculo de Leitores. Em simultâneo com o Volume II, dedicado à análise detalhada das negociações que precederam as independências africanas, deixando Timor sujeito à cobiça indonésia.Seguindo uma ordem quase cronológica dos acontecimentos, Almeida Santos avança com a sua parte da verdade para a construção de um puzzle que ainda hoje suscita grandes paixões em Portugal e desenvolve a tese de que o processo de descolonização lançado em 1974 - e que decorria já fora do tempo apropriado - foi condicionado pelas negociações com o PAIGC e pelos ajustes de contas que Spínola estava empenhado em fazer com os guerri- lheiros que combateu na Guiné.O que, na sua opinião, poderá explicar também as razões que levaram Spínola a retirar do programa do Movimento das Forças Armadas (MFA) todas as referências à independência das colónias, dando origem a um braço-de-ferro com os "capitães" que só viria a acabar em Julho. Isto é, três meses depois da Revolução, com a publicação da Lei 7/74. Quando, sublinha, a degradação do dispositivo militar "nas colónias e no Continente havia atingido tais extremos que os acordos de paz [alcançados posteriormente] não puderam ter os efeitos apaziguadores que teriam tido se celebrados a tempo de evitar essa degradação"
Referência directa aos efeitos provocados pela indisciplina crescente entre os militares e pelas consequências perversas de "Nem mais um soldado para as colónias!", slogan que tinha levado os movimentos africanos a subirem o tom das respectivas exigências. E que ajudam a perceber porque é que os negociadores da descolonização - já sob a batuta de Melo Antunes - apostaram tudo na única concessão que ainda lhes parecia possível depois da ameaça de colapso militar que pairara sobre a Guiné: a garantia de que haveria um período de transição antes da independência. Para tentar salvar o que ainda fosse possível, evitando o caos, a violência e a perda de mais vidas humanas. Um cenário perfeitamente admissível perante a recusa sistemática dos guerrilheiros - sobretudo em Angola e em Moçambique - em assinar qualquer acordo de tréguas, sem que lhes fossem dadas garantias de que Portugal estava, de facto, disposto a descolonizar.Quando essas contradições foram ultrapassadas, já Portugal não tinha força para impor consultas, nem referendos às populações africanas, salvo os que Almeida Santos obteve em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, pelos quais Melo Antunes se desinteressara sem que o autor tivesse percebido porquê. Talvez porque o então ministro dos Negócios Estrangeiros já se encontrasse absorvido por Angola, processo moldado por Rosa Coutinho e pela estrutura local do MFA.Falta o Volume II de Quase Memórias. Aí se verão os detalhes que Almeida Santos tenciona adicionar a este puzzle."
O "quê" nos faz oposição, não é gente no Portugal Club.

Há um Fórum que circula pela internet por meio de e-mails com o objetivo de debater assuntos sobre Portugal, um deles, como não poderia deixar de ser, é Salazar, em sua majestosa e gigantesca figura ele assombra os afetados, deixando-os em profunda raiva e o conflito entre as narrações históricas coerentes e suas crenças pequenas e toscas faz-os extravazar suas grotescas expressões.
Desta vez esta onda de ofenças vazias partem da humilhante certeza de que Salazar será muito bem votado nas eleições da RTP para o maior Português da História.Apesar de crêr que nem todos os voos a ele apareçeram.
Na pequenez de seus pensamentos ofendem, falam do que não entendem e nos explicam claramente porquê Portugal deixou de ser um Império para virar uma colônia:
"Cobardes salazarentos.Apareçam.Para os saudosistas doentes, alem dos Pides, havia os BUFOS , os legionários, e toda uma tropa fandanga apoiante do regime ditadura. Como qualquer bando da ratazanas, fizeram criação, alguns como se vê, encontraram abrigo no para aqui. Para eles a nossa gargalhada de desprezo, e a honra de que se fossemos todos como eles, cobardes, só pensando na nossa vidinha, ainda hoje esta malta andaria a correr á frente do Maltez e dos seus cães policias e dos seus policias cães. Seus Salazaristas lacaios. Luis Teles".
"Como é k alguem pode dizer k o salazar foi o melhor portugues de sempre?Quem diz isso só pode ser um ignorante! Ele era um fascista! Um homem k fez com que muitas pessoas morressem de fome! Onde não havia liberdade de expressão e quem se quixa-va da miserável vida que tinha era preso e sofria torturas terriveis que nem aos animais se devem fazer! Mas isto é o que?!?! E ainda á pessoas que o defendem?!?!?! Esse miserável k nunca devia sequer ter nascido! Susana".
quinta-feira, outubro 12, 2006
Católicos tchecos recuperaram a sua catedral.
Após 50 anos do assalto da Catedral de São Vítor em Praga a Igreja recuperou a administração e total controle do monumento a Deus.
O Supremo Tribunal cancelou o sequestro comunista que se arrastava desde 1954.
O Supremo Tribunal cancelou o sequestro comunista que se arrastava desde 1954.
A Missa voltará à tradição.
Diz a comunicação social, apesar de não haver confirmação oficial, que o Papa Bento XVI instituirá a volta da missa tradicional em latim.
No Brasil apenas em Campos no Rio de Janeiro pode-se encontrar uma paróquia que reze a missa tridentina e onde os padres usem batinas, tendo esta um bispo em particular.
Esperemos!
No Brasil apenas em Campos no Rio de Janeiro pode-se encontrar uma paróquia que reze a missa tridentina e onde os padres usem batinas, tendo esta um bispo em particular.
Esperemos!
Cavaco a rever a História.
"Afirmação solene de Cavaco Silva na sessão solene de comemoração do centenário da República:"Não cabe ao Estado patrocinar versões oficiais ou oficiosas da História". É um apoio moral importante para as hostes revisionistas. Não é um historiador, nem é um legislador, mas sempre se trata de um Chefe de Estado."
Do Sexo dos Anjos.
Do Sexo dos Anjos.
domingo, outubro 08, 2006
E os jogos da Lusofonia?
Os "Jogos da Lusofonia" passam despercebidos pela mídia brasileira, e pela Portuguesa também não têm muito espaço.
Em tempo, Portugal está na final do futebol, defronta Angola.
Em tempo, Portugal está na final do futebol, defronta Angola.
quinta-feira, outubro 05, 2006
Em clima de eleição.
Um senador brasileiro esta andando tranquilamente quando é atropelado e morre. A alma dele chega ao paraiso e da de cara com Sao Pedro na entrada."- Bem vindo ao paraiso" _diz Sao Pedro_Antes que vc entre ha um probleminha. Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, entao nao sabemos bem o que fazer com voce."-Nao tem problema, é só me deixar entrar_diz o antigo senador."-Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte, voce passa um dia no inferno e um dia no paraiso,ai pode escolher onde quer passar a eternidade."-Nao precisa, ja decidi, quero ficar no paraiso_Diz o Senador.'_Desculpe mas temos as nossas regras.Assim Sao Pedro o acompanha até o elevador e ele desce desce desce desce desce desce até o infernoA porta se abre e ele se ve no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube onde ele ve o Maluf, José Dirceu, o Lula e muitos outros politicos com as quais havia trabalhado.Todos muito felizes em traje social. Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos as custas do povo.Jogam uma partida descontraida e depois comem lagosta e caviar. Quem tbem esta presente é o diabo, um cara muito amigavel que passa o tempo todo trazendo belas garotas. Eles se divertem tanto, que, antes q ele perceba ja é hora de ir embora. Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.Ele sobe sobe sobe sobe sobe e a porta se abre outra vez. Sao Pedro esta esperando por ele. `E hora de visitar o paraiso.Ele passa 24h junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem tocando harpas e cantando. Tudo vai muito bem, e antes q ele perceba o dia acaba e Sao Pedro retorna."- E ai, vc passou um dia no inferno e um dia no Paraiso, agora escolha sua casa eterna.Ele pensa um minuto e responde:"-Olha eu nunca pensei. O paraiso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no inferno.Entao Sao Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce desce desce desce desce desce até o inferno.
A morte do SenadorA porta abre e ele se ve no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Ele ve todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador."- Nao estou entendendo_gagueja o senador_ Ontem mesmo eu estive aqui, e havia um campo de golfe, um clube, lagosta e caviar e nós dançamos com belas garotas e nos divertimos o tempo todo. E agora só vejo esse fim de mundo e meus amigos arrasados.O diabo olha para ele, sorri ironicanente e diz:"-Ontem estavamos em campanha. Agora ja conseguimos o seu voto..."
Copiar/colar, mas é divertida...
A morte do SenadorA porta abre e ele se ve no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Ele ve todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador."- Nao estou entendendo_gagueja o senador_ Ontem mesmo eu estive aqui, e havia um campo de golfe, um clube, lagosta e caviar e nós dançamos com belas garotas e nos divertimos o tempo todo. E agora só vejo esse fim de mundo e meus amigos arrasados.O diabo olha para ele, sorri ironicanente e diz:"-Ontem estavamos em campanha. Agora ja conseguimos o seu voto..."
Copiar/colar, mas é divertida...
A outra face da moeda.
A escravidão teve lugar na maioria das sociedades humanas, em várias formas, mais veladas ou não de submissão e aproveitamento do mais fraco e do inimigo derrotado, no entanto quem colhe "os frutos" de ter sido vitimado por este fenômeno são apenas os negros, tratados como vítimas até hoje, séculos depois de libertos e ainda recebendo generosa quantia moral e até quotizante no caso brasileiro pelo que passaram seus antepassados.
Não reza a História das outras vítimas da escravidão, pouco fala da forma que eram conseguidos os escravos negros pelas potências européias, não citam ou citam de maneira omissa o fato dos negros se escravizarem e comercializarem a si mesmos.
Cito interessante texto acerca do tema, ainda desconhecido da escravidão do europeu pelo africano:
"Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes norte-africanos de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e no Atlântico. A informação é do historiador americano Robert Davis, (...) ''Uma das coisas que o público e muitos especialistas tendem a dar como certa é que a escravidão [na Idade Moderna] sempre foi de natureza racial --ou seja, que apenas os negros foram escravos. Mas não é verdade'', disse Davis, professor de história social italiana na Universidade Ohio State"Ser escravizado era uma possibilidade muito real para qualquer pessoa que viajasse pelo Mediterrâneo ou que habitasse o litoral de países como Itália, França, Espanha ou Portugal, ou até mesmo países mais ao norte, como Reino Unido e Islândia."Davis escreveu um livro sobre o tema, recém-lançado, chamado "Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800" (escravos cristãos, senhores muçulmanos: a escravidão branca no Mediterrâneo, na costa Berbere e na Itália). Nele, o historiador calcula que entre 1 milhão e 1,25 milhão de europeus tenham sido capturados no período citado por piratas conhecidos como corsários e obrigados a trabalhar na África do Norte.Os ataques dos piratas eram tão agressivos que cidades costeiras mediterrâneas inteiras foram abandonadas por seus moradores assustados."Boa parte do que se escreveu sobre o escravagismo dá a entender que não houve muitos escravos [europeus] e minimiza o impacto da escravidão sobre a Europa", disse Davis em comunicado."A maioria dos relatos analisa apenas a escravidão em um só lugar, ou ao longo de um período de tempo curto. Mas, quando se olha para ela desde uma perspectiva mais ampla e ao longo de mais tempo, tornam-se claros o âmbito maciço dessa escravidão e a força de seu impacto."(...)".
http://www.probranco.net/index.php
Não reza a História das outras vítimas da escravidão, pouco fala da forma que eram conseguidos os escravos negros pelas potências européias, não citam ou citam de maneira omissa o fato dos negros se escravizarem e comercializarem a si mesmos.
Cito interessante texto acerca do tema, ainda desconhecido da escravidão do europeu pelo africano:
"Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes norte-africanos de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e no Atlântico. A informação é do historiador americano Robert Davis, (...) ''Uma das coisas que o público e muitos especialistas tendem a dar como certa é que a escravidão [na Idade Moderna] sempre foi de natureza racial --ou seja, que apenas os negros foram escravos. Mas não é verdade'', disse Davis, professor de história social italiana na Universidade Ohio State"Ser escravizado era uma possibilidade muito real para qualquer pessoa que viajasse pelo Mediterrâneo ou que habitasse o litoral de países como Itália, França, Espanha ou Portugal, ou até mesmo países mais ao norte, como Reino Unido e Islândia."Davis escreveu um livro sobre o tema, recém-lançado, chamado "Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800" (escravos cristãos, senhores muçulmanos: a escravidão branca no Mediterrâneo, na costa Berbere e na Itália). Nele, o historiador calcula que entre 1 milhão e 1,25 milhão de europeus tenham sido capturados no período citado por piratas conhecidos como corsários e obrigados a trabalhar na África do Norte.Os ataques dos piratas eram tão agressivos que cidades costeiras mediterrâneas inteiras foram abandonadas por seus moradores assustados."Boa parte do que se escreveu sobre o escravagismo dá a entender que não houve muitos escravos [europeus] e minimiza o impacto da escravidão sobre a Europa", disse Davis em comunicado."A maioria dos relatos analisa apenas a escravidão em um só lugar, ou ao longo de um período de tempo curto. Mas, quando se olha para ela desde uma perspectiva mais ampla e ao longo de mais tempo, tornam-se claros o âmbito maciço dessa escravidão e a força de seu impacto."(...)".
http://www.probranco.net/index.php
segunda-feira, outubro 02, 2006
O PT sai derrotado.
Em geral os resultados das eleições foi desfavorável à quadrilha petista, no senado foram 17 senadores eleitos da oposição e 11 da quadrilha, sendo em São Paulo a disputa mais emocionante com a vitória do amigo dos bandidos e terroristas Eduardo Suplicy sobre Guilherme Afif que em determinados momentos da apuração chegou a liderar a disputa, mais alguns anos deste comunista burguês no Senado.
Para governador a polarização continua com PMDB com quatro, PSDB e PT também, em São Paulo definiu-se facilmente, Serra venceu com larga margem.
Já a eleição presidencial surpreendeu pela atuação de Alckmim, muito além do que as enganadoras pesquisas anunciavam este chegou a 41, 64 por cento e Lula já agora vacilante em sua convicção de vitória, ficou com 48,61 por cento dos votos.
Como era esperado Lula ganhou em todos os estados do Nordeste e Alckmim foi vitorioso no Sul do país.
Nas câmaras criaturas sinistras habitam os picos de votação, Maluf imerso em escândalos, o homossexual tresloucado (redundância?) Clodovil, Enéas (em quem votei), e o cantor daquela triste forma de expressão cognominada de forró Frank Aguiar são dos nomes mais votados, ao menos um grupo de "drags" não conseguiu a eleição, apesar do estardalhaço.Outros políticos mais notórios conseguiram suas eleições, figuras dos escândalos petistas, gente que renunciou...
Veremos se algo mudará, provavelmente não.
Para governador a polarização continua com PMDB com quatro, PSDB e PT também, em São Paulo definiu-se facilmente, Serra venceu com larga margem.
Já a eleição presidencial surpreendeu pela atuação de Alckmim, muito além do que as enganadoras pesquisas anunciavam este chegou a 41, 64 por cento e Lula já agora vacilante em sua convicção de vitória, ficou com 48,61 por cento dos votos.
Como era esperado Lula ganhou em todos os estados do Nordeste e Alckmim foi vitorioso no Sul do país.
Nas câmaras criaturas sinistras habitam os picos de votação, Maluf imerso em escândalos, o homossexual tresloucado (redundância?) Clodovil, Enéas (em quem votei), e o cantor daquela triste forma de expressão cognominada de forró Frank Aguiar são dos nomes mais votados, ao menos um grupo de "drags" não conseguiu a eleição, apesar do estardalhaço.Outros políticos mais notórios conseguiram suas eleições, figuras dos escândalos petistas, gente que renunciou...
Veremos se algo mudará, provavelmente não.
domingo, outubro 01, 2006
O pobre metalúrgico.
Eis a declaração da "força do povo", Lula, o humilde homem do povo:
Apartamento 102, Ed. Kentucky, São Bernardo do Campo R$ 38.334.67• Apartamento 122 no prédio Green Hill, São Bernardo do Campo R$ 189.142.50• Apartamento 92, Ed. Kentucky, São Bernardo do Campo - SP R$ 38.334.67• Aplicação Financeira no Banco do Brasil R$ 86.794.73• Caderneta de Poupança CEF R$ 54.762.02• Caderneta de Poupança no Banco Bradesco R$ 1.398.67• Caderneta de Poupança no Banco Bradesco R$ 1.124.36• FIX Especial Plus Banco do Brasil R$ 156.146.83• Fif plus DI Banco Bradesco R$ 111.055.40• Fundo de Ações da Petrobrás R$ 1.866.39• Fundo de Ações da Vale do Rio Doce R$ 497.97• Fundo de Ações do Banco do Brasil R$ 1.108.87• Fundo de Investimento no Banco Bradesco R$ 63.304.16• Participação Cooperativa Habitacional Apartamento em construção no Guarujá - SP Maio 2005 - R$ 47.695,38 já pagos R$ 47.695.38• S10 Cabine Dupla Diesel 98/99 R$ 42.000.00• Terreno Sub-distrito de Riacho Grande, São Bernardo do Campo - SP R$ 5.466.90TOTAL: R$ 839.033,52.
E isso é o oficial, imagine o caixa 2...
Já que ele é socialista poderia dividir este capital nefasto com o povo, eu particularmente me sentiria bastante socializado se recebesse algo ...hahaahh....
Apartamento 102, Ed. Kentucky, São Bernardo do Campo R$ 38.334.67• Apartamento 122 no prédio Green Hill, São Bernardo do Campo R$ 189.142.50• Apartamento 92, Ed. Kentucky, São Bernardo do Campo - SP R$ 38.334.67• Aplicação Financeira no Banco do Brasil R$ 86.794.73• Caderneta de Poupança CEF R$ 54.762.02• Caderneta de Poupança no Banco Bradesco R$ 1.398.67• Caderneta de Poupança no Banco Bradesco R$ 1.124.36• FIX Especial Plus Banco do Brasil R$ 156.146.83• Fif plus DI Banco Bradesco R$ 111.055.40• Fundo de Ações da Petrobrás R$ 1.866.39• Fundo de Ações da Vale do Rio Doce R$ 497.97• Fundo de Ações do Banco do Brasil R$ 1.108.87• Fundo de Investimento no Banco Bradesco R$ 63.304.16• Participação Cooperativa Habitacional Apartamento em construção no Guarujá - SP Maio 2005 - R$ 47.695,38 já pagos R$ 47.695.38• S10 Cabine Dupla Diesel 98/99 R$ 42.000.00• Terreno Sub-distrito de Riacho Grande, São Bernardo do Campo - SP R$ 5.466.90TOTAL: R$ 839.033,52.
E isso é o oficial, imagine o caixa 2...
Já que ele é socialista poderia dividir este capital nefasto com o povo, eu particularmente me sentiria bastante socializado se recebesse algo ...hahaahh....
A hora da verdade.

As pesquisas apontam poucas mudanças no panorama político do Brasil, nas câmaras o PT continuará com a maior bancada, dando possibilidades para a continuidade de suas falcatruas hostensivas.
A esperança que resta habita na possibilidade de Geraldo levar pro segundo turno e ganhar de Lula, por alguma obra da providência que faça o povo da "Lei de Gérson" se convençer que não é o populismo que levará o Brasil adiante, não creio que o liberalismo do PSDB o fará, mas muito menos o populismo meio liberal de Lula.
A grande questão é o fator das massas ignorantes e manipuláveis utilizadas com maestria pelo PT, estima-se que 70 por cento dos nordestinos votem em Lula para presidente, é para o Nordeste que são revertidas as maiores campanhas populistas e assistencialistas que visam viciar o povo na esmola da cesta básica ou do salário mínimo sem esforço, e este, indolente e tolo, é levado a perpetuar seus doadores no poder.
Fatores muito interessantes da democracia brasileira são os critérios para se votar, o voto é obrigatório e abrangente dos 16 aos 65 anos, sem distinção de níveis culturais, os analfabetos votam e os índios inimputáveis criminalmente e muitas vezes separados da civilização por quilômetros também.Se não se votar ou justificar ficam inteditados os direitos do cidadão, a aprtir da terceira eleição não comparecida.
Minha fé nesta democracia é pouca, acho-a falsa e fraca, mas se sou forçado a participar entendendo que meu voto tenha validade realmente, há sempre a questão de que alguém possa manipular os resultados, mesmo com a badalada urna eletrônica, faço usa da máxima coerência possível para "exercer a democracia" como dizem os comerciais do TRE.
Voto contra o PT em toda instância, contra Lula este anencéfalo, e o mais a direita possível, mesmo na complexidade que o termo tenha no Brasil.
Presidente: Geraldo
Governador: Serra
Dep. Federal: Enéas, aquele do "meu nome é Enéas"....
Dep. Estadual: Afanásio
Senador: Afif.
Assinar:
Postagens (Atom)